Ah! Tu, livro despretensioso, Que, na sombra de uma Prateleira, uma criança livremente descobriu, pelo Qual se encantou, e, sem figuras, sem extravagâncias, Esqueceu as horas, os companheiros, a merenda… Tu, sim, és um livro infantil, e o teu prestígio será, na verdade, imortal. CECÍLIA MEIRELES